Uma iniciativa colaborativa tenta identificar os envolvidos na briga entre torcedores do Atlético-PR e Vasco da Gama, domingo (8), em Joinville, Norte de Santa Catarina. Em uma página na internet foram publicadas várias fotos da briga generalizada que paralisou o jogo aos 17 minutos do primeiro tempo. A proposta é reconhecer os envolvidos e ajudar a identificar os ‘brigões’.
O criador da página é um programador paranaense que diz querer que os torcedores ‘brigões’ sejam banidos dos estádios. O objetivo é dar ”espaço para quem realmente precisa do futebol, as famílias”, alega Robert Fernando Schweppe.
Durante a partida entre Atlético-PR e Vasco pela última rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, uma briga generalizada entre torcedores na arquibancada do estádio paralisou o jogo. Quatro pessoas ficaram feridas e foram levadas para o Hospital São José, em Joinville. Um foi transferido para o Hospital da Unimed, onde continua internado em situação estável. Três torcedores do Vasco foram detidos em flagrante, dois logo após o jogo e outro quando saía da cidade em um ônibus. Eles foram conduzidos ao Presídio de Joinville e tiveram a prisão preventiva decretada no final da tarde desta segunda-feira.
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Na página ‘Identifique os brigões – chega de violência’ há 41 imagens da briga entre torcidas. Na página, Schweppe explica que “a ideia do projeto é varrer os rostos identificados, e criar uma base pública dos envolvidos, permitindo integrações com câmeras de segurança na entrada dos estádios e impedindo assim a entrada dessas pessoas sem prévia autorização”.
Até o final da noite de segunda-feira havia cerca de 30 pessoas identificadas. “De algumas pessoas com certeza é possível [confirmar a participação], por perfis de redes sociais ou mesmo por exposição pública. Mas a maior parte desse trabalho será feito pelas autoridades”, explica Schweppe.
Segundo o criador, não houve nenhum contato com as autoridades responsáveis, mas está sendo preparado um relatório com as informações recebidas, que será encaminhado aos investigadores. Schweppe destaca que é feita uma moderação nas informações para excluir os dados que são nitidamente falsos.Fonte G1
Segundo o criador, não houve nenhum contato com as autoridades responsáveis, mas está sendo preparado um relatório com as informações recebidas, que será encaminhado aos investigadores. Schweppe destaca que é feita uma moderação nas informações para excluir os dados que são nitidamente falsos.Fonte G1
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