Império de Casa Verde encerra desfiles no Sambódromo do Anhembi
Império de Casa Verde encerra desfiles com aposta em alegorias gigantes
Marcos Bezerra Futura PressMostrar miniaturas
SÃO PAULO - Às 6h02, a Império de Casa Verde iniciou o último desfile das escolas de samba do Grupo Especial em São Paulo. Ainda com bom público no Anhembi, a agremiação foi outra a apostar em alegorias gigantes para apresentar seu enredo “Quem canta seus males espanta – pra todo mal, a cura’’.
Não foram apenas os avanços medicinais que foram abordados pelo carnavalesco Alexandre Louzada, que tem no currículo títulos no Rio de Janeiro pela Vila Isabel e a Beija-Flor. O enredo mostrou a “evolução” da cura desde a antiguidade.
A comissão de frente encenou curas das religiões africanas. Os egípcios, tidos como pioneiros em tratamentos, receberam destaque. Uma gigantesca múmia foi produzida e trazida na segunda alegoria. A Bateria do mestre Zoinho também veio com seus integrantes mumificados, o que chamou a atenção do público.
Os chineses, um dos povos mais antigos e evoluídos quando o assunto é medicina, apareceram em outra alegoria com suas contribuições para os cientistas. A fé na religião e os conceitos primitivos também foram abordados. O carro veio coberto por pipoca, como forma de oferenda aos deuses.
A apresentação foi encerrada com um carro alegórico representando a medicina atual e seus avanços, projetando o futuro da ciência e o poder da cura. Remédios e vacinas foram retratados.
A Império de Casa Verde completou seu desfile com o dia já amanhecendo e cumpriu dentro do prazo, sem estourar o tempo e evitando que seus componentes corressem, o que poderia atrapalhar a evolução.Fonte msn
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