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24/09/11 - 10h29 - Atualizado em 24/09/11 - 10h34
Scheila Carvalho completa 38 anos e revela: 'Quero dar um upgrade nos seios'
Em ótima fora, apresentadora diz que intensificou a malhação após o nascimento da filha, Giulia, e que planeja mais filhos. Scheila Carvalho completa 38 anos neste sábado, 24. E se engana quem acha que o fantasma dos 40 assusta a dançarina. A eterna morena do Tchan - por três anos eleita a mulher mais sexy do Brasil pelos leitores da revista "VIP" - diz com segurança: “Idade é besteira. Pra mim, os números não representam muita coisa. O importante é ter cabeça boa, saúde e se manter sempre ativa, coisa que fiquei mais ainda depois que Giulia nasceu. Tem que ter pique para acompanhar a energia de uma criança”, admite ela, referindo-se à filha de 1 ano e 3 meses, fruto do casamento com Toni Sales, da banda Raghatoni.
Beleza brasileira: Scheila Carvalho e seu corpão
Para manter o corpo bem torneado e sarado, que deixa os homens babando e as mulheres morrendo de inveja, Scheila não descuida da atividade física. Mesmo depois da maternidade, mantém o peso de 61 Kg bem distribuídos em 1, 60m de altura. “Faço aeróbico e musculação na academia e dou minhas caminhadas na praia. Quando dá, faço todo dia. Mas em geral tento manter a média de 3 ou 4 dias na semana. Depois da gravidez, intensifiquei ainda mais a malhação. Transformei a gordura que ganhei em mais massa muscular do que antes.”
Scheila e a rotina de exercicios
De bom com a vida e com o espelho, Scheila admite porém que em breve fará uma intervenção cirúrgica. Nada sério, apenas a troca de sua prótese de silicone, que quer aumentar de tamanho: “Ah, quero dar um upgrade, uma turbinada nos seios. Faz 10 anos que coloquei 230 ml. É o prazo que tem para retocar, mesmo. Agora em outubro vou aproveitar e colocar uma de 100 ml a mais. É bom, né? O maridão gosta, menina”, diz aos risos.
A seguir, o bate-papo de Scheila sobre família, trabalho, projetos pessoais e profissionais:
O peso da responsabilidade
“Na verdade, não foi uma idade, um número que me assustou, não. O que pesou mais foi quando fui mãe e me dei conta de que tem um ser muito especial que depende de mim. Isso é que te chama para a responsabilidade da vida e te faz se preocupar mais com você, com sua saúde, com o estar sempre bem para poder curtir ao lado dos filhos. Te faz mais preocupada com o mundo a sua volta, com o outro, de uma forma geral. Não importa se estou com 38, 40, 50. Se manter sempre ativa, no corpo e na alma, fazer o que gosta, estar feliz é que são o segredo para a eterna juventude.”
Mãe, dona de casa, mulher
“Gravo o Bom D+ (programa da TV Itapoan, afiliada da Record, em Salvador) uma ou duas vez na semana. Às vezes viajo para gravar algumas reportagens, como a que fiz agora para o 11 de setembro, em Nova Iorque e que aliás, adorei. Foi uma experiência incrível. Então, o ritmo é até tranqüilo. Faço as campanhas de moda que surgem, revistas e tal, mas dá para passar boa parte do tempo me dedicando à Giulia. Acho isso importante e não quero perder nenhuma fase dela. A gente fica muito tempo juntas, curte, passeia, se diverte. Só com 2 aninhos é que vou colocar na escolhinha".
"Mas claro, não me descuido do papel de mulher, não. Acho errado a mulher virar mãe e esquecer que tem marido. Isso não é bom para ninguém e só afeta o casal. Eu e Toni curtimos muito, viajamos, parecemos namorados. Agora, como dona de casa não sou boa, não (risos). Tenho uma equipe para me ajudar, para dar conta das tarefas domésticas.”
Segredo da relação duradoura
“Estamos juntos há 10 anos e casados há 4. Fora não se descuidar um com o outro, ser carinhoso, querer que dê certo, entender e respeitar o espaço do outro, a gente tem que fazer um esforço para não cair na rotina. Eu e Toni temos a facilidade de não termos mesmo uma vida, uma profissão rotineira, o que já ajuda. Mas de qualquer forma, a gente se reinventa e se curte sempre com frescor, com a animação do início.”
Ciúmes
“Ah, eu sou ciumenta, sim, viu. Nossa, a mulherada está uma coisa, menina! Ás vezes eu estou junto e mesmo assim tem aquelas gaiatas que aparecem e que não estão nem aí. Não sou nem nunca fui e fazer barraco. Sei me posicionar. O que faço é chegar com classe pro segurança e pedir para dar um jeito na situação (risos). Teve uma vez que uma moça passou a mão no Toni na minha frente. Olha, só! É difícil ficar calma, viu. Mas no geral a gente lida bem com isso. Um já conheceu o outro com a profissão que tem e sabe, entende o assédio, o carinho dos fãs. O problema é esse: quando a gente vê que não é carinho só de fã, que é algo a mais. Aí é que é hora de se posicionar. De mostrar que você está ali. Fora isso, tranqüilo.”
Giulia
“Ser mãe é bom demais! É uma realização, uma alegria constante. Giulia é muito esperta, brincalhona, uma criança alegre e saudável, graças a Deus. Dorme bem à noite. Não me dá trabalho, nenhum. Claro, é aquela energia 24 horas por dia. Mas isso é tão bom. A gente recarrega as nossas energias com criança por perto, ainda mais quando é seu filho. Ela é uma boa mistura de nós dois. Ás vezes é mais explosiva como o pai, às vezes mais brincalhona como eu. Mas sempre muito carinhosa, que é o que recebe da gente sempre. Ela é tão agarrada com o pai. Ele acaba viajando mais a trabalho. Então quando chega em casa é um grude só. Ele pede um beijo e ganha na hora. Daí eu peço um e demoro a ganhar. Ah, mas olha só: a primeira palavrinha que ela falou foi “mamãe” (diz às gargalhadas).
Scheila e Giulia na praia, em Salvador
Aumentar a família
“A gente quer ter mais filhos. Mas vamos esperar um pouquinho mais. Deixa a Giulia fazer uns 2 anos e meio. Aí a gente retoma os planos. O pai quer muito um menino, agora. Eu pergunto pra ele: e se vier uma menina? E ele diz: se vier, está lindo, também. Mas vamos tentar. Ele quer muito um menino, um casalzinho. Mas menina ou menino ele fica feliz. Filho é filho. Não tem essa.”
Dor e serenidade
“A perda do Bryan (o primeiro filho do casal, Bryan, nasceu prematuro e faleceu um mês depois) é algo que minha religião (Scheila é de família Kardecista) graças a Deus me deu força e entendimento para superar, para seguir em frente com serenidade.”
Novos projetos
“Adoro meu trabalho. Tenho me dedicado mais às reportagens do programa. Antes eu fazia tudo mais instintivamente e não me preparava tanto. Hoje, não. Hoje prefiro estudar as pautas, estudar para cada programa e tenho me sentindo mais segura e confiante no que estou fazendo. É muito gostoso. Mas fora isso, tenho um projeto pessoal que sempre quis colocar em prática e nunca conseguia, não tinha tempo. Não posso falar ainda, mas em breve vocês vão saber.”Fonte Ego
Beleza brasileira: Scheila Carvalho e seu corpão
Scheila e a rotina de exercicios
A seguir, o bate-papo de Scheila sobre família, trabalho, projetos pessoais e profissionais:
O peso da responsabilidade
“Na verdade, não foi uma idade, um número que me assustou, não. O que pesou mais foi quando fui mãe e me dei conta de que tem um ser muito especial que depende de mim. Isso é que te chama para a responsabilidade da vida e te faz se preocupar mais com você, com sua saúde, com o estar sempre bem para poder curtir ao lado dos filhos. Te faz mais preocupada com o mundo a sua volta, com o outro, de uma forma geral. Não importa se estou com 38, 40, 50. Se manter sempre ativa, no corpo e na alma, fazer o que gosta, estar feliz é que são o segredo para a eterna juventude.”
Mãe, dona de casa, mulher
“Gravo o Bom D+ (programa da TV Itapoan, afiliada da Record, em Salvador) uma ou duas vez na semana. Às vezes viajo para gravar algumas reportagens, como a que fiz agora para o 11 de setembro, em Nova Iorque e que aliás, adorei. Foi uma experiência incrível. Então, o ritmo é até tranqüilo. Faço as campanhas de moda que surgem, revistas e tal, mas dá para passar boa parte do tempo me dedicando à Giulia. Acho isso importante e não quero perder nenhuma fase dela. A gente fica muito tempo juntas, curte, passeia, se diverte. Só com 2 aninhos é que vou colocar na escolhinha".
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Segredo da relação duradoura
“Estamos juntos há 10 anos e casados há 4. Fora não se descuidar um com o outro, ser carinhoso, querer que dê certo, entender e respeitar o espaço do outro, a gente tem que fazer um esforço para não cair na rotina. Eu e Toni temos a facilidade de não termos mesmo uma vida, uma profissão rotineira, o que já ajuda. Mas de qualquer forma, a gente se reinventa e se curte sempre com frescor, com a animação do início.”
Ciúmes
“Ah, eu sou ciumenta, sim, viu. Nossa, a mulherada está uma coisa, menina! Ás vezes eu estou junto e mesmo assim tem aquelas gaiatas que aparecem e que não estão nem aí. Não sou nem nunca fui e fazer barraco. Sei me posicionar. O que faço é chegar com classe pro segurança e pedir para dar um jeito na situação (risos). Teve uma vez que uma moça passou a mão no Toni na minha frente. Olha, só! É difícil ficar calma, viu. Mas no geral a gente lida bem com isso. Um já conheceu o outro com a profissão que tem e sabe, entende o assédio, o carinho dos fãs. O problema é esse: quando a gente vê que não é carinho só de fã, que é algo a mais. Aí é que é hora de se posicionar. De mostrar que você está ali. Fora isso, tranqüilo.”
Giulia
“Ser mãe é bom demais! É uma realização, uma alegria constante. Giulia é muito esperta, brincalhona, uma criança alegre e saudável, graças a Deus. Dorme bem à noite. Não me dá trabalho, nenhum. Claro, é aquela energia 24 horas por dia. Mas isso é tão bom. A gente recarrega as nossas energias com criança por perto, ainda mais quando é seu filho. Ela é uma boa mistura de nós dois. Ás vezes é mais explosiva como o pai, às vezes mais brincalhona como eu. Mas sempre muito carinhosa, que é o que recebe da gente sempre. Ela é tão agarrada com o pai. Ele acaba viajando mais a trabalho. Então quando chega em casa é um grude só. Ele pede um beijo e ganha na hora. Daí eu peço um e demoro a ganhar. Ah, mas olha só: a primeira palavrinha que ela falou foi “mamãe” (diz às gargalhadas).
Scheila e Giulia na praia, em Salvador
Aumentar a família
“A gente quer ter mais filhos. Mas vamos esperar um pouquinho mais. Deixa a Giulia fazer uns 2 anos e meio. Aí a gente retoma os planos. O pai quer muito um menino, agora. Eu pergunto pra ele: e se vier uma menina? E ele diz: se vier, está lindo, também. Mas vamos tentar. Ele quer muito um menino, um casalzinho. Mas menina ou menino ele fica feliz. Filho é filho. Não tem essa.”
Dor e serenidade
“A perda do Bryan (o primeiro filho do casal, Bryan, nasceu prematuro e faleceu um mês depois) é algo que minha religião (Scheila é de família Kardecista) graças a Deus me deu força e entendimento para superar, para seguir em frente com serenidade.”
Novos projetos
“Adoro meu trabalho. Tenho me dedicado mais às reportagens do programa. Antes eu fazia tudo mais instintivamente e não me preparava tanto. Hoje, não. Hoje prefiro estudar as pautas, estudar para cada programa e tenho me sentindo mais segura e confiante no que estou fazendo. É muito gostoso. Mas fora isso, tenho um projeto pessoal que sempre quis colocar em prática e nunca conseguia, não tinha tempo. Não posso falar ainda, mas em breve vocês vão saber.”Fonte Ego
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